O famoso teólogo norte-americano, Billy Grahm, disse no alto da Guerra Fria que o dia mais
importante da Terra não foi quando o Neil Amstrong foi o primeiro e, até então na exata data
dessa publicação (17 de janeiro de 2018), único homem a pisar na lua, mas sim, há 2018 anos,
quando o próprio Deus pisou na Terra.
Ele não foi tão bem-vindo assim, mas saberíamos disso nos seus três anos de ministério.
Quando ele desceu ao céu, recebeu ouro, incenso e mirra, mas já tinha a perseguição traçada
em sua vida, pois Herodes, mesmo sem saber que ele era, já queria o matá-lo, pois os profetas
já haviam dito que Jesus é o Rei.
O Rei que foi pobre, nunca teve luxo e morreu humilhado. Que a única coroa que vestiu foi de espinhos. Esse cara não foi bem-vindo ao mundo em que estamos.
E muitas vezes não é bem-vindo em nossas próprias vidas (e eu, mesmo sendo um cristão – ou me considerando como um – muitas vezes me enquadro nessa estatística, quando sou tomado pela minha natural carnalidade).
Que possamos ser bem-vindos sempre por quem nós somos, mas que possamos ser quem ele
é, para que assim, Ele também venha a ser sempre bem-vindo.
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